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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Chuta que é MACUMBA! vol. II

   
  Quando achei que tinha voltado a ter a tão esperada e sonhada PAZ dos justos, coisa que preciso e mereço... o ‘famigerado’ moço citado no texto 'vol. I' ressurge, pódhy?!
Seria ele um homem fênix – que ressurge das cinzas?! E eu achando que tudo já estava morto e enterrado, literalemente! Santa ingenuidade a minha.
  Na verdade já havia acontecido uma tentativa de ressurgimento’ algum tempo atrás da seguinte forma: uma amiga’ (afff... eu e essa minha mania de achar que colega é amiga – aliás, colega não... porque ‘colégah’ é quem é do ramo, néam?! E eu não sou!) ok, uma conhecida’ (que preferia, não ter conhecido, devido as circunstâncias) me ligou (de-ses-pe-ra-da com o medo traduzido na voz) dizendo: - amigaaa... (suspeitem de quem te chama de amigaaa o tempo todo... rááá) preciso te contar uma coisa.  Você não vai acreditar... E eu ingenuamente disse: - fale, o que houve dessas vez com seus gatinhos’ mil?! A amiga gargalhou e respondeu: - haha... baphooo. Eu (calma, achando que não era nada comigo e pensando ser mais uma de suas historias mirabolantes com um dos gatinhos - o da segunda ou, o da quarta - nem lembro que dia era e nem muito interessada em saber, confesso... já que eram tantos os gatos e tantas as histórias) falei: - diz logo, o que aconteceu trem! Ela (gaguejando) continuou: - então, é o seguinte... já faz tempo’ uma cara me adicionou pelo perfil de uma amiga minha, a P.F. e começamos à conversar pelo MSN e papo vai, papo vem e... Na hora, sentei na cadeira e engoli a seco pensando ‘deus me livre’ se tratar de outra pessoa, nem consegui dizer nada e, ela seguiu: - ele me perguntou qual era a minha descendência, contei qual era e perguntei a dele. Quando ele me falou já foi logo dizendo que as mulheres costumam não gostar e nisso eu disse que sabia e inclusive tinha uma amiga que não gostava nada porque já tinha passado muitas coisas ruins e tal... nisso ele me cortou e disse: - quem é a tua amiga? E eu discreta: - Porque quer saber? E ele: Porque eu também conheço uma mulher assim! Então eu falei: - fala você primeiro o nome dela que eu digo se é minha amiga ou, não. E ele: - DANI! E eu: É! E comecei a rir... Aí ele já disse: - áhhh, então você não vai me querer nunca! E eu: claro... ela é minha amiga e eu não quero problemas com ela. E resolvi te ligar pra te contar tudo amigaaa porque, quero que você saiba por mim.
Eu (respirando aliviada) acalmei-a: - Imagina menina... relaxa. Não tem nada não... não tem problema nenhum. Não tive nada com ele. Não achei bom pra mim mas, não quer dizer que você precise pensar o mesmo. Se o quiser, SORTE pra vocês! Ela (docemente - mulher que fala com voz de criança, costura pra fora... #ficadica) finalizou: - capaz, amigaaa... até tinha marcado um cinema com ele pra hoje mas, vou ligar agora desmarcando e dizendo que não vai rolar nada (cinema esse que pra nós, era estudos o motivo de não sair com a gente nesse dia). Desliguei tranqüila, pra mim não tinha nada à ser resolvido. Até disse à ela antes disso: - você vai me desculpar mas, pré-ci-so colocar isso no Blog... porque ou, é muito azar dele ou, muita falta de sorte nossa. uahahahah... Ela (em pânico - muito mocinha recatada) falou: - não, pelo amor de Deus, amigaaa, por favor não... eu não quero, vai que ele descobre, lê e vai querer fazer alguma coisa com a gente?! Por favor, eu te imploro, não faça isso... eu tenho medo!
– Tá bom, ok... já que você insiste, deixarei quieto e espero que ele faça a sua parte e nos deixe em paz; respondi sossegada.
Uns dois dias depois, fomos à um bar com minha turma e antes dos meninos chegarem, enquanto estávamos só eu, ela e a minha outra amiga (essa sim, amiga de verdade mesmo, a qual já havia me alertado 'n' vezes sobre o 'naipe da sujeita' e não dei ouvidos, sempre tentando enxergar o lado bom das pessoas... se é que isso ainda existe) eu disse: - Vamos fazer um brinde amigas’, á nós?! E aproveitando que estamos sós, me conte agora melhor a história do moço tal...
Ela (pálida) começou: - então, ele me add pela minha amiga C.P. (perceberam que o nome da amiga foi trocado?! Eu tbm, na hora...) e assim, seguiu com gagueiras e embromações... Como diz um grande amigo meu: - PRA CIMA DE MORHÁ?! Ali, eu já vi que tinha muito mais 'caroço nesse angu' do que imagina minha vã filosofia... haha mas, não era nada de meu interesse.
Quando os meninos chegaram, pedi licença à ela que, envergonhada e puritana (ahammm...) não queria e contei o ocorrido. Todo mundo riu horrores e brindamos juntos a nossa ‘infeliz coincidência’. No dias seguintes, ela dispersou, sempre com uma explicaçãozinha que não nos convencia, cada dia um pirdido’, um gatinho’, uma história' diferente... e não saiu mais com a gente. Naquele final de semana inclusive, encontrei o moço' e outro gatinho' dela na balada e comentei depois ao que ela rapidamente falou: - aiii, então ainda bem que não fui. Porque não queria ver nem encontrar nenhum dos dois.
  Até que na segunda feira recebi uma mensagem dela que não era pra mim. Explico: sabem quando você manda uma mensagem falando de alguém (sabem, né?! Todo mundo já cometeu essa gafe) mas, a sua antice’ (ato de ser anta) te faz enviar justamente pra pessoa que você está falando?! Então, isso mesmo que aconteceu... ao ler a tal mensagem, liguei pra ela e perguntei sobre o teor da mesma. Em meio a gagueira, me disse que a mãe tava na outra linha e já me retornava.
Três horas depois me chama no MSN dizendo que estava sufocando’ com algo que precisava me falar. E solta o verbo: - tava muito triste e sozinha, ele me ligou, sem pensar aceitei sair. Estamos juntos, ele não é nada disso que você pensava, o santo de vocês não bateu e devemos nos afastar (Sim, ele arrumou uma boa advogada de defesa). Eu ri, e respondi que ela estava sendo precipitada, com isso... que eu não tinha nada contra o fato de ‘eles estarem juntos’ como já havia falando anteriormente. O problema não era ele e sim a forma como ela agiu, que não foi verdadeira e só foi obrigada a falar isso, pela mensagem que erroneamente me enviou mas, que isso era questão de falta de maturidade, caráter ou, algo do gênero...
E como, a história do afastamento partiu dela, inclusive afirmando que nossa amizade não era assim tão ‘solidificada’ e tals, somente indaguei sobre um livro que emprestei há tempos e já havia cobrado duas vezes (é, duas coisas que não se emprestam: homens e livros... RÁÁÁ. Entendido?!) e me despedi sem maiores dramas.  
Passada a tempestade’, pensei eu... equivocada novamente. O serumano’ ressurge mais uma vez e me liga, agora de numero restrito e ao atender a primeira frase que ouço é: - eu quase “G@ZE!” na minha cueca quando li a história que você escreveu sobre mim no teu site! (reproduzindo fielmente as palavras do rebuscado vocabulário do moço) Eu (cansada e sonolenta) respondi:
- NÃO! Definitivamente,  eu não acredito que você ainda não se cansou... e não me deixou em paz! Peloamordedeus... me deixa!  E ele, perguntando, infernizando, querendo dar seguimento à algo que se já não foi antes, não vai nunca...  Me dizendo que eu devo amá-lo pra ter falado tanto dele. SIMMM! Amo! (até lembrei do ditado: “é fácil passar um homem pra trás; difícil é passar ele pra frente.” E até isso eu consegui... devo ser muito ninja mesmo.)
Que a raça que eu falo tanto tinha me feito a mulher mais feliz e a mais infeliz e eu não tinha dado valor e nem conseguido segurá-los) SIMMM! Fez! Tanto é que todos (da raça) ainda me procuram, inclusive ele... néam?!
E eu pedindo pra parar, pra desligar, pra entender, pra me deixar, pra tomar seu rumo...
E ele, pelo visto segue sem entender duas coisas: 1 - que eu não o quero e isso é definitivo; 2 – que parece não ter feito uma boa escolha ou, não foi um bom escolhido.
  Por fim, antes de desligar na cara dele (é, eu cometi tamanha indelicadeza como diz, minha mãe) perguntei: - como é que você soube de sua história no meu Blog? Ele: - quem você acha que me contou? Eu: - e por que é que você tá me ligando de número restrito agora? Respondeu: - ué, você não escreveu lá no teu texto que decorou todos os meus números e não atende nenhum deles mais. Seguiu ligando e eu sigo não atendendo.
RÁÁÁ... Eu guento’? NOT!  Entenderam??? #OREMOS...
(da série: ‘sigam em Paz e que Deus os acompanhe’)


P.S.1: Se isso não é ‘macumba das grossas’, não sei que nome dar... Volta pro mar, oferenda! 
P.S.2: Tudo esclarecido - certeza que não preciso mesmo recorrer ao 'homem da faixa', néam?! 
P.S.3: (Daniele - disse (17:15): P.S.: Não me faça passar pelo dissabor de comentarem' à meu respeito ainda, ok?! Pois, TUDO de uma forma ou, de outra, chega até mim!) - quando falei isso, devia ter acreditado, amigaaa'! 

Por Dani Viana.

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