Cheguei hoje pra almoçar no restaurante de costume quando observo um homem muito bem apessoado (como diria uma amiga) na mesa ao lado da minha. Minha sim; tenho duas aliás que, alterno de acordo com o humor. Faz um ano que como ali e as garçonetes até separam a mesa que gosto pra não terem problemas... sacumé?!
Pois bem, observei-o quando fui deixar minha comanda e minhas chaves sobre a mesa e percebi que era bem vestido e perfumado também. E pensei cá com meus botões: até que enfim, deu gosto de almoçar aqui... RÁ!
Fui me servir e quando retornei a mesa com a comida, vi que também era observada. Ao voltar com a sobremesa vi que ele sorria com olhos. (hummm... eu prefiro bem mais esse sorriso que o propriamente dito)
Tudo muito bem, tudo muito bom... olhar vai, olhar vem. Quando tive a impressão que iria se iniciar um diálogo do tipo: - Você vem sempre aqui? – Gosta do tempero? – Será que chove?– Calor, né?! (muahahaha...) eis que o telefone dele toca. Ok eu confesso, iria prestar atenção na ligação pra saber se não era a sua senhoUra’ porque, né?! 99,9% dos homens nessa idade já devem ser casados, divorciados ou, estarem se encaminhando pra algum desses status. Que idade? 40tão gente! Se bem que, ultimamente eles estão casando com menos de trinta até...
Antes mesmo que pudesse me concentrar no telefonema fui interrompida and horrorizada pelo toque do celular da serumano’ que ele muito prontamente atendeu ao som de: ”E daí se eu quiser farrear, tomar todas num bar, sair pra namorar o que é que tem?"
Preciso nem dizer que a graça (o encantamento) pela criatura acabou na hora... e não é nem pelo sertaNOJO (que todos sabem - detesto) é pela letra mesmo. Francamente, se quiser farrear, tomar todas, namorar... VÁ! Mas, vá bem longe de mim!
Juro que só não mudei de mesa nesse momento por não haver outra disponível mas, minha cara demonstrava o desapontamento.
Ele rapidamente acabou seu almoço e ao se retirar disse:
- Tchau moça, até breve!
Eu sorri amarelo. Em tradução livre: - Meu senhor, se me encontrar na rua por gentileza, mude de calçada. E lamentei: É, não foi dessa vez, de novo... =?
P.S:Pra quem tá se perguntando quem era do outro lado da linha: não, não era a sua senhoUra. Era o chefe e se fosse eu esse chefe já teria alertado:- Ou muda esse toque infame ou, vai engrossar a fila do desemprego.Estamos entendidos?!
Todo mundo que me conhece sabe bem o quanto eu gosto da culinária árabe.
Antigamente gostava da cultura inclusive. Mas, após muitos dissabores que não vem ao caso, serem citados aqui, eu me afastei dessa parte após 10 longos anos.
Somente cultivei alguns poucos conhecidos e poucas amigas. Tenho meus motivos. Inúmeros!
Porém a comida é minha preferida. Inclusive sei fazer vários pratos.
É, sou dessas... prendadas. RÁ!
Sempre que me chamam pra comer, já sabem que entre restaurante italiano, japonês, chinês... eu fico, com o árabe. Acho, já fui em todos os que conheço da cidade. E adorava o Paraíso do Líbano que fechou não sei por que motivo.
Eu e umas amigas nos reunimos pra comer semanalmente e ontem pra minha alegria a culinária escolhida foi a árabe. Por indicação de uma conhecida e tradicional família árabe fomos ao local chamado: ‘Castelo do Líbano’, aqui em Foz.
Chegando lá, haviam uns 4 ou 5 homens sentados na varanda (área externa) do lugar, no qual também funcionam um salão de cabeleireiro e outro estabelecimento (um mercadinho, talvez), esses homens já nos olharam como se fôssemos extraterrestres. E te dizer que estávamos bem vestidas e comportadas como somos.
Quando entramos avistamos um rapaz ao telefone atrás do balcão que ao ouvir o nosso Boa Noite, deu-nos as costas e continuou dizendo: - E, Chu numbra?! (Sim, qual é o número?! – isso mesmo, eu entendo e falo um pouco do idioma deles) como se nem moscas estivessem ali. Aliás, fora nós não havia ninguém no tal restaurante. Estava tudo literalmente, às moscas!
Ok, percebemos o descaso e até rimos da situação comentando:
- Hunmmm, isso não começou bem.
Eis que surge em meio ao salão um serumano’ baixo, cabelo Chanel, com kolene, risonho (percebemos em seguida ser sorriso de deboche) que disse: - Bode falar pra mi!
Nisso eu respondi: - Queremos uma mesa. (coisa que se fala em qualquer local onde se vai pra comer e se recebe como resposta: - Pois não, senhora/Rita pode escolher a que quiser. Ou, ainda: - Temos a mesa nº tal e tal, as outras estão reservadas. Enfim, ouvimos qualquer resposta cordial e nos encaminham pra sentar na devida mesa, não é mesmo?!) Mas, esse cidadão não o fez, com o mesmo sorriso estampado, abriu os braços e nos mostrou todas as mesas do salão (todas vagas, já devíamos ter visto que se não havia ninguém, algum motivo tinha) como quem diz: - As mesas tão todas aí, não tão vendo?!
Novamente achamos engraçado, escolhemos uma e sentamos. Como eu e uma das amigas, somos viciadas em chá, pedimos se serviam e dissemos que gostaríamos de uma chaleira antes mesmo da comida. Nisso ele responde: - Agora? E nós: - Sim, agora.Gostamos de chá antes, durante e depois da comida. E ele: - Quem falô?
Eu: - Quem falou o que? Ele: - Quem falô que assim certo?
Eu ri e pedi que somente trouxesse o chá! Ele saiu, não trouxe o chá e nisso apareceu uma garçonete brasileira. Achei que nos entenderíamos melhor com a moça mas, ao questionarmos sobre o menu, ela não sabia responder nenhuma das três perguntas feitas. E quando insistimos ela disse: - É que não vem brasileiros aqui!
Ao que pedimos então, que o dono voltasse pra nos explicar o funcionamento. Ela respondeu rindo que ele fugiu. (?!) Eis que o moço ressurge e eu questiono: - O que é e qual a diferença de 'sanduíche e prato' de kibe assado?!Como assim sanduíche de kibe'? (explico: kibe assado ‘kibe bassanye’ é feito assado e recheado com carne, como uma torta/bolo, entendem?! E na minha concepção é estranho e nem sabia que existia sanduíche de torta’ =?)
Ao que ele me respondeu: - Sanduíche é sanduíche e prato é prato!
(Nooossa... fiquei impressionada pq, não sabia a diferença... RÁ!)
Ficamos todas trabalhadas no ‘poker face’. E a amiga que recebeu a indicação já foi tratando logo de se desculpar com a gente. Pois, vimos que a coisa do jeito que tava, melhor não ia ficar. Nesse instante a outra amiga (baixinha quando se enfeza, sai de perto) olhou séria pra cara de deboche dele e disse: - Por que o senhor tá nos tratando desse jeito desde que a gentechegou?! É por sermos mulheres? Brasileiras? Ou, o que!? Se vocês não querem atender brasileiros, coloquem uma placa na porta, avisando!
Nesse ponto já estávamos em pé e saindo pra irmos embora.
Ao que o serumano’, saiu em disparada atrás de nós proferindo desaforos. A menina coitada, com medo correu pro carro e a mãe dela também pra defender a filha. Já eu e a outra amiga ficamos pra trás ouvindo o cidadão aos berros:
- Eu sô braselero’. Voceis racista. Bode embora.
Cala boca! Cala boca!Cala boca!
(nos mandou calar a boca ‘n’ vezes e eu nem pra lembrar de falar ‘SACRE BUZEC’/cala boca em árabe, de tão nervosa que fiquei... ódiosss de mim)
Isso tudo aos olhos de ouvidos dos 4 ou, 5 que estavam calmamente sentados na varanda quando chegamos e que assim permaneceram como se nada estivesse acontecendo.
E o tal rapaz nos escoltou até o carro na outra esquina (houve um momento em que pensei que ele agarraria minha amiga pelos cabelos, nessa hora tive medosss); vizinhança toda na janela e tals... tá bom pra vocês?!
E assim sendo, acabamos a noite degustando o famoso ‘macarrão da Trigo & Cia’, anestesiadas com o ocorrido! Confesso que agora, pensarei duas vezes antes de comer uma sfiha, qualquer. Triste!
ABRE PARÊNTESES: Antes que apareçam aqueles extremistas defensores dos direitos humanos, explico (tá ficando chato isso já), quando me refiro à ‘povo’ – eu digo povo malinducado’, sem cultura, desaforado, despreparado para o comércio; podendo este ser povo chinês, japonês, coreano, francês, alemão ou, o escambau... até brasileiro, por que não?! Visto que, não somos os mais polidos, néan?! Afinal de contas EDUCAÇÃO e BOM TRATAMENTO deve haver em qualquer lugar; independente de raça, cor ou credo.
E diante de tudo acredito que culpa deva ser mesmo nossa, por acolhermos e hospedarmos tão bem todos os que aqui chegam!
Eu detesto com todas as minhas forças a palavra ‘D-E-S-C-U-L-P-A’.
Detesto cada uma de suas letrinhas. Acho que o povo não cansa de se desculpar. Eu canso demais de desculpar. Acho que desde que inventaram a desculpa, o mundo ficou muito mais fácil... e todo aquele blábláblá que quem me conhece bem, já sabe ‘de cor e salteado’
O velho papo do ‘morde e assopra’, definitivamente não é comigo. É consigo e com Deus, já falei?! E é por essas e outras tantas que evito ao máximo fazer/falar qualquer coisa que posteriormente me leve ao arrependimento e em conseqüência, o temido pedido de desculpa.
É... não gosto também de pedir. Por que? Porque do mesmo modo que uma pessoa tem o dever de se desculpar, a outra tem o direito de não te desculpar, se assim desejar. (quando necessário que fique bem claro e, não toda hora: desculpa por existir, respirar, espirrar... troço chato isso)
Porém, é por uma boa causa e sinto-me obrigada a desculpar-me pela minha demora em escrever no Blog.
É que me faltava encantamento. Não idéias (muitas anotadinhas), nem acontecimentos (deveersos, nem todos bons... mas, já já coloco vocês a par de tudo), me faltava vontade... vontade de colocar tudo o que estava sentindo no papel*.
Eu não faço nada sem encantamento (além do meu trabalho... questão de sobrevivência, sacam?!) e não achei justo nem comigo e nem com quem reserva alguns minutinhos do seu tempo pra ler meus devaneios’... e eu fico muito agradecida com que o faz, fiquem vocês sabendo.
Então, jamais escreveria qualquer besteira pra ‘encher lingüiça’ como dizia um professor meu lá em Pato Branco, daí...
Porém três amigas me indagaram sobre a minha falta de escrita... e se é pelo bem da nação: digam que escrevo! =D
Não o faço pra valer desde agosto... Que deselegante!
Até postei depois disso mas D’iversidades’... nada de acontecimentos especiais que eu pudesse/quisesse dividir com vocês.
Setembro passou ligeiro sem muitas novidades. Teve o niver da minha vó (uma hora dessas, falo dela aqui).
Em outubro? O niver do meu Pai (já o conheceram bem no texto sobre o Dia dos Pais)
E novembro?! Doce novembro! Novembro teve muito coisa... teve velório, enterro, luto... que está acabando (calma, logo logo eu explico tudo)
O mês do meu niver, niver da minha irmã (em breve história dela... é tanta coisa que, nem sei por onde começar Vitrine.) e niver de uma das minhas melhores amigas (já falei dela aqui tbm). É o mês que eu mais gosto e aconteceu tanta coisa que preciso organizar tudo, antes na cabeça e no coração pra depois transcrever aqui... but, aguardem e confiem!
Agora dezembro... áhhh dezembro! Festas! Férias! Adoooro!
Certeza que muitas coisas acontecerão. E que seja doce!
Áhhh já ia quase me esquecendo: pedi desculpas (sinceras) porque eu quis; quem quiser aceitá-las, eu agradeço de coração; quem não quiser, tenha um Bom Dia e passar bem... ou, não. RÁ!
Não mais ficarei tanto tempo sem dar notícias... I Promisse!
Carter Chambers (Morgan Freeman) é um homem casado, que há 46 anos trabalha como mecânico. Submetido a um tratamento experimental para combater o câncer, ele se sente mal no trabalho e com isso é internado em um hospital. Logo passa a ter como companheiro de quarto Edward Cole (Jack Nicholson), um rico empresário que é dono do próprio hospital. Edward deseja ter um quarto só para si mas, como sempre pregou que em seus hospitais todo quarto precisa ter dois leitos para que seja viável financeiramente, não pode ter seu desejo atendido pois isto afetaria a imagem de seus negócios. Edward também está com câncer e, após ser operado, descobre que tem poucos meses de vida. O mesmo acontece com Carter, que decide escrever a "lista da bota", algo que seu professor de filosofia na faculdade passou como trabalho muitas décadas atrás. A lista consiste em desejos que Carter deseja realizar antes de morrer. Ao tomar conhecimento dela Edward propõe que eles a realizem, o que faz com que ambos viagem pelo mundo para aproveitar seus últimos meses de vida.
Informações Técnicas: Título original:(The Bucket List)
Morgan Freeman (Carter Chambers)
Jack Nicholson (Edward Cole)
Sean Hayes(Thomas)
Beverly Todd(Virginia Chambers)
Rob Morrow(Dr. Hollins)
Alfonso Freeman(Roger Chambers)
Rowena King(Angelica)
Annton Berry Jr.(Kai)
Verda Bridges(Shandra)
Destiny Brownridge(Maya)
Brian Copeland(Lee)
Ian Anthony Dale(Instrutor)
Não sei como eu, que adoooro um bom filme nunca tinha visto esse. Sendo que ele não é nenhum lançamento, é de 2007.
Mas, enfim... estava eu num domingo a tarde de bobeira em casa, saltando de canal em canal quando percebi em um canal que nunca assistia o nome ‘Antes de Partir’ que me chamou a atenção, e ao ler a sinopse do mesmo, vi que era com Morgan Freeman o segundo ator americano que mais gosto, perdendo apensas pro maravilhoso Denzel Washington e formando com Samuel L. Jackson o meu trio preferido! Além de Jack N., um ótimo ator. O filme tinha tudo pra ser bom, num horário que eu tava à toa e podia vê-lo tranquilamente. Muni-me de meu pote de beijinhos’ e me concentrei. Ok, falemos do filme: a história é linda e triste! Eu que prefiro saber, organizar e planejar tudo pra que saia do meu jeito e ao meu gosto, sinceramente não queria saber a hora de morrer. Não mesmo!
Até por que precisava de muita grana para colocá-los em prática, néan gente?!
Eles porém, tiverem essa triste sorte e um dos dois lembrou da época da faculdade em que fez uma lista sobre ‘coisas que queria fazer antes de morrer’.
Com a lista em mãos e sem se preocupar com dinheiro, foram realizar seus sonhos todos ‘antes de partir.
A fotografia mágica (encantadora pois, os dois viajam pelo mundo todo) não tem como explicar, vocês precisam ver pra crer.
Um filme pra não piscar, refletir muito e vivermos um dia de cada vez mas, não deixarmos de viver nada porque, ao contrário deles, nós não sabemos ‘a nossa hora de partir’!
P.S.: o desejo mais perfeito pra mim foi: ‘Beijar a garota mais linda do mundo’.
Chorei atééé... ok, ok, sou hiper durona e tals mas, choro em fim de novela, em agradecimentos e propaganda de margarina... sou dessas!
A gente vive. A gente morre. E o mundo continua a girar. (frase do filme: 'Antes de Partir')
BÁSICO: Se é que dá pra chamar esse tubinho nude de básico, néam gente?!
Salvo que, não usaria essa bolsona e sim, uma clutch com brilhos ou, pérolas and um calçado aberto, claro e delicado.
Phynna - até dar um basta!
CHIQUE: Sou mega-fã de macacão, já falei?! Adoooro e usaria tranquilinha todos os dias se possível, só alternando o modelo, a cor e o tecido, de acordo com o evento em questão. Très chic - 'da raiz do cabelo ao salto do sapato'!
Precisando mmmto de uma dessas pra chamar de minha. Adoooro bolsas grandes, todo mundo sabe e práticas como essa então... sonho! Super em dúvida sobre qual é marrrlinda'. Mas, acho que a primeira é mais minha cara, néam?!
NUNCA! Cachorro-monstro, monstro-cachorro, é isso mesmo produção?!
Alguém pode me explicar?! Sendo LV, Chanel, Dior, não usaria isso jamais. Me dá palpitações só de imaginar a pequena fortuna que deve custar. Socorrooo - pelo aspecto, preço, tudo! #medosss...