Visitas

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Da culinária árabe...

   
...  ao desaforo.
  Todo mundo que me conhece sabe bem o quanto eu gosto da culinária árabe.
  Antigamente gostava da cultura inclusive. Mas, após muitos dissabores que não vem ao caso, serem citados aqui, eu me afastei dessa parte após 10 longos anos.
Somente cultivei alguns poucos conhecidos e poucas amigas. Tenho meus motivos. Inúmeros!
Porém a comida é minha preferida. Inclusive sei fazer vários pratos.
É, sou dessas... prendadas. RÁ!
  Sempre que me chamam pra comer, já sabem que entre restaurante italiano, japonês, chinês... eu fico, com o árabe. Acho, já fui em todos os que conheço da cidade. E adorava o Paraíso do Líbano que fechou não sei por que motivo.
Eu e umas amigas nos reunimos pra comer semanalmente e ontem pra minha alegria a culinária escolhida foi a árabe.  Por indicação de uma conhecida e tradicional família árabe fomos ao local chamado: ‘Castelo do Líbano’, aqui em Foz.
Chegando lá, haviam uns 4 ou 5 homens sentados na varanda (área externa) do lugar, no qual também funcionam um salão de cabeleireiro e outro estabelecimento (um mercadinho, talvez), esses homens já nos olharam como se fôssemos extraterrestres. E te dizer que estávamos bem vestidas e comportadas como somos.
Quando entramos avistamos um rapaz  ao telefone atrás do balcão que ao ouvir o nosso Boa Noite, deu-nos as costas e continuou dizendo: - E, Chu numbra?! (Sim, qual é o número?! – isso mesmo, eu entendo e falo um pouco do idioma deles) como se nem moscas estivessem ali. Aliás, fora nós não havia ninguém no tal restaurante. Estava tudo literalmente, às moscas!
Ok, percebemos o descaso e até rimos da situação comentando: 
- Hunmmm, isso não começou bem.
Eis que surge em meio ao salão um  serumano’ baixo, cabelo Chanel, com kolene, risonho (percebemos em seguida ser sorriso de deboche) que disse: - Bode falar pra mi!
Nisso eu respondi: - Queremos uma mesa. (coisa que se fala em qualquer local onde se vai pra comer e se recebe como resposta: - Pois não, senhora/Rita pode escolher a que quiser. Ou, ainda: - Temos a mesa nº tal e tal, as outras estão reservadas. Enfim, ouvimos qualquer resposta cordial e nos encaminham pra sentar na devida mesa, não é mesmo?!) Mas, esse cidadão não o fez, com o mesmo sorriso estampado, abriu os braços e nos mostrou todas as mesas do salão (todas vagas, já devíamos ter visto que se não havia ninguém, algum motivo tinha) como quem diz: - As mesas tão todas aí, não tão vendo?!
Novamente achamos engraçado, escolhemos uma e sentamos. Como eu e uma das amigas, somos viciadas em chá, pedimos se serviam e dissemos que gostaríamos de uma chaleira antes mesmo da comida.  Nisso ele responde: - Agora? E nós: - Sim, agora. Gostamos de chá antes, durante e depois da comida. E ele: - Quem falô? 
Eu: - Quem falou o que? Ele: - Quem falô que assim certo? 
Eu ri e pedi que somente trouxesse o chá! Ele saiu, não trouxe o chá e nisso apareceu uma garçonete brasileira. Achei que nos entenderíamos melhor com a moça mas, ao questionarmos sobre o menu, ela não sabia responder nenhuma das três perguntas feitas. E quando insistimos ela disse: - É que não vem brasileiros aqui!  
Ao que pedimos então, que o dono voltasse pra nos explicar o funcionamento. Ela respondeu rindo que ele fugiu. (?!)  Eis que o moço ressurge e eu questiono: - O que é e qual a diferença de 'sanduíche e prato' de kibe assado?! Como assim sanduíche de kibe'? (explico: kibe assado ‘kibe bassanye’ é feito assado e recheado com carne, como uma torta/bolo, entendem?! E na minha concepção é estranho e nem sabia que existia sanduíche de torta’ =?)
Ao que ele me respondeu: - Sanduíche é sanduíche e prato é prato!
(Nooossa... fiquei impressionada pq, não sabia a diferença... RÁ!)
Ficamos todas trabalhadas no ‘poker face’. E a amiga que recebeu a indicação já foi tratando logo de se desculpar com a gente. Pois, vimos que a coisa do jeito que tava, melhor não ia ficar. Nesse instante a outra amiga (baixinha quando se enfeza, sai de perto) olhou séria pra cara de deboche dele e disse: - Por que o senhor tá nos tratando desse jeito desde que a gente chegou?!  É por sermos mulheres? Brasileiras? Ou, o que!? Se vocês não querem atender brasileiros, coloquem uma placa na porta, avisando!
Nesse ponto já estávamos em pé e saindo pra irmos embora.
Ao que o serumano’, saiu em disparada atrás de nós proferindo desaforos. A menina coitada, com medo correu pro carro e a mãe dela também pra defender a filha. Já eu e a outra amiga ficamos pra trás ouvindo o cidadão aos berros: 
- Eu sô braselero’. Voceis racista. Bode embora. 
Cala boca! Cala boca! Cala boca!
(nos mandou calar a boca ‘n’ vezes e eu nem pra lembrar de falar ‘SACRE BUZEC’/cala boca em árabe, de tão nervosa que fiquei... ódiosss de mim)
Isso tudo aos olhos de ouvidos dos 4 ou, 5 que estavam calmamente sentados na varanda quando chegamos e que assim permaneceram como se nada estivesse acontecendo.
E o tal rapaz nos escoltou até o carro na outra esquina (houve um momento em que pensei que ele agarraria minha amiga pelos cabelos, nessa hora tive medosss); vizinhança toda na janela e tals... tá bom pra vocês?!
  E assim sendo, acabamos a noite degustando o famoso ‘macarrão da Trigo & Cia’, anestesiadas com o ocorrido! Confesso que agora, pensarei  duas vezes antes de comer uma sfiha, qualquer. Triste!

ABRE PARÊNTESES:  Antes que apareçam aqueles extremistas defensores dos direitos humanos, explico (tá ficando chato isso já), quando me refiro à ‘povo’ – eu digo povo malinducado’, sem cultura, desaforado, despreparado para o comércio; podendo este ser povo chinês, japonês, coreano, francês, alemão ou, o escambau... até brasileiro, por que não?! Visto que, não somos os mais polidos, néan?! Afinal de contas EDUCAÇÃO e BOM TRATAMENTO deve haver em qualquer lugar; independente de raça, cor ou credo.
E diante de tudo acredito que culpa deva ser mesmo nossa, por acolhermos e hospedarmos tão bem todos os que aqui chegam!

Por Dani Viana.

12 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. U-A-U!!! Botou a boca no trombone!!! A-D-O-R-E-I. UMA HORA BRECISAMOS SAIR JUNTAS PRA FAZER COMPRAS NA VILA BORTES PRA VC VER O QUE OS BRIMOS FAZEM BRA NÃO BODERMOS ESTACIONAR NA FRENTE DA LOJA DELES. JÁ FALEI NO FACE, QUALQUER DIA EU ARREBENTO COM O CARRO O QUE TIVER NA CALÇADA...BODE ATÉ ZER UM MANEQUIM DAQUELES RIDÍCULOS!!! Prontofalei. Bjos

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. "Péssimo atendimento característico dessa cultura?" Será que li direito? Agora porque as senhoras tiveram um atendimentozinho de m...,inclusive pela garçonete brasileira, vão generalizar para toda uma cultura? Isso é discriminação. E dá cadeia!
    Assinado,um brasileiro nato,descendente de libaneses, 2 faculdades e 4 pós-graduações,amante da paz e das boas maneiras,coisa que as senhoras não tiveram em seus textos.Analisem friamente as palavras. A polidez não tem raça,credo ou religião.Nem a inteligência! Obs: O Brasil só é grandioso porque acolheu a todos os povos,sem distinguir etnia,cor ,cultura ou religião.

    ResponderExcluir
  5. 1 - "polidez não tem raça,credo ou religião.Nem a inteligência." Quem usou a palavra "merda" até agora?

    2 - A garçonete não nos tratou mal, a questão é q não tinha conhecimento, devido ao seu superior não instruíla, pq somente ele faz os pedidos no tal lugar, porém nos abandonou lá, só voltou quando encarecidamente solicitamos, e continuou com seu péssimo atendimento, e ao levantarmos para sair comoçou a dar de dedo e proferir desaforos.

    3 - Sim, ocorreu DISCRIMINAÇÃO CONTRA MULHER.

    4 - JAMAIS generalizando pq tenho imenso carinho por muitos descendentes de árabes, a questão é, existem inúmeros FATOS sobre o tratamento peculiar que muitos, inclusive próprias mulheres, tratam e agem com os "DEMAIS" em nossa cidade.

    5 - Realmente a polidez não tem raça, credo ou religião... mas no caso do lugar e cidadão, se realmente o for, em questão, não tem nenhuma.

    ResponderExcluir
  6. Fiz alusão ao texto de Dani Viana e ao comentário de Blushing Girls.
    Disse, e reitero, que SOU CONTRA TODO E QUALQUER mal atendimento.Entendo que há que se denunciar. Não sabia, até agora, quem havia estado nesse estabelecimento, que aliás, nem conheço. Simplesmente como amante do justo e também das letras, interpretei os textos em questão. Há subliminarmente nuances discriminatórias. Um erro( do dono do estabelecimento) não pode justificar outro, dos textos.A propósito, não usei a palavra chula a que vc se refere. Escrevi m... E pelo que me consta, o atendimento foi realmente assim. Agora,por favor, vamos maneirar na escrita. Toda generalização é desprovida de justiça. E todo extremismo e discriminação também. Não vamos refutar uma discriminação com outra.

    ResponderExcluir
  7. Olá pessoal!

    Dani - Realmente, só que vive aqui e convive com a falta de respeito diária sabe e pode falar com conhecimento de causa sobre o assunto, não é mesmo?!

    Marisete: Muito espirituosa vc! Mas, lembre-se que não resolvemos um mal com outro... e com relação aos carros me parece que a Foz Trans está tratando do assunto 'placas PY' o que já será um alívio.

    Sr. Omar: (palavras suas) "...atendimentozinho de m...," - NENHUM SER HUMANO merece o atendimento ao que se refere. Muito menos nós mulheres em nosso país, por quem quer que seja ou, de que lugar tenha vindo.
    "inclusive pela garçonete brasileira" - Garçonete esta instruída para tal e com medo estampado na cara. Diante de nossos questionamentos, simplesmente nos respondeu: - É que não vem brasileiros aqui! (conforme o Sr. já deve ter lido e relido)
    "vão generalizar para toda uma cultura?"
    Em momento algum eu generalizei nada e nem ninguém. Quem me conhece (o que não é o seu caso) sabe que sempre gostei e convivi com os árabes. Aliás, os defendia com unhas e dentes. E indicava pra amigos que conhecessem não só o comércio como a cultura.
    "Isso é discriminação. E dá cadeia!"
    Quem devia pensar bem à respeito disso tudo, foi a criatura que nos maltratou.Tô errada?!
    "2 faculdades e 4 pós-graduações,"
    O que o seu currículo escolar tem a ver com a situação toda?! Não creio que deva entrar no mérito da questão: 'EDUCAÇÃO e BONS MODOS vem de berço, não se aprende na escola', né?!
    Fiz uma só faculdade e isso não me influenciou em nada o modo de tratar civilizadamente a todos!
    "amante da paz e das boas maneiras,"
    É... tbm sou dessas!
    "coisa que as senhoras não tiveram em seus textos." Falei de forma muito branda ainda, diante de tudo que já vivenciei e do ocorrido em questão.
    "Analisem friamente as palavras.A polidez não tem raça,credo ou religião.Nem a inteligência!"
    'SOU RESPONSÁVEL PELO QUE FAÇO/FALO E NÃO PELO QUE OS OUTROS ENTENDEM'! Sendo assim, analisando friamente ou, ao pé da letra o que o sr. escreveu com relação ao seu currículo, traduzindo a grosso modo, nos chamou de burras', foi isso mesmo?! E polidez é outra característica que se aprende em casa, em qualquer lugar do mundo. Tapera' ou, mansão.
    "O Brasil só é grandioso porque acolheu a todos os povos,sem distinguir etnia,cor ,cultura ou religião." O Brasil é uma 'casa da mãe Joana' e a culpa é toda nossa, dos brasileiros que tratam a todos bem, bem até demais... o que não ocorre conosco lá fora.

    ResponderExcluir
  8. Kelly: só quando sentirem na pele essa emoção - o que não desejo pra ngm, que fique bem claro - nos entenderão. Por hora passamos de vítimas à vilãs.

    Sr. Omar (novamente): "Fiz alusão ao texto de Dani Viana" - ainda acho que o sr. não leu corretamente e fez o julgamento erroneamente (julgamento este que não é direito seu pois, não viveu a situação.
    "SOU CONTRA TODO E QUALQUER mal atendimento."
    Assim somos as quatro que estavam juntas na noite do ocorrido, inclusive a menina de 11 anos e que teve que correr pela rua desesperada diante dos insultos do cidadão que nos escoltava.
    "Não sabia, até agora, quem havia estado nesse estabelecimento, que aliás, nem conheço."
    Quem estava e altera a sua concepção dos fatos? Não entendi. Podia perfeitamente acontecer comigo? E com as outras, não?! Já que não conhece, não é indicado que conheça. Porém, nos foi bem recomendado e não é qualquer 'bar pé-sujo' como se fala.
    "Simplesmente como amante do justo e também das letras, interpretei os textos em questão. Há subliminarmente nuances discriminatórias."
    Interpretou erroneamente volto à dizer.
    Mas, como vivemos num país livre, todos podem opinar e pré-julgar tudo da forma que bem entender. Passamos de vítimas à vilãs, num piscar de olhos.
    Em texto nenhum meu, muito menos neste faço uso de mensagens subliminares. Sou sempre direta e transparente. Já falei que quem me conhece sabe.
    "Não vamos refutar uma discriminação com outra."
    Nenhum HOMEM pode tratar mal nenhuma MULHER. Independente de raça, cor, credo e/ou, classe social. Isso é (pelo menos deveria ser) inaceitável em qualquer CULTURA!

    ResponderExcluir
  9. "ABRE PARÊNTESES: Antes que apareçam aqueles extremistas defensores dos direitos humanos, explico (tá ficando chato isso já), quando me refiro à ‘povo’ – eu digo povo malinducado’, sem cultura, desaforado, despreparado para o comércio; podendo este ser povo chinês, japonês, coreano, francês, alemão ou, o escambau... até brasileiro, por que não?! Visto que, não somos os mais polidos, néan?! Afinal de contas EDUCAÇÃO e BOM TRATAMENTO deve haver em qualquer lugar; independente de raça, cor ou credo.
    E diante de tudo acredito que culpa deva ser mesmo nossa, por acolhermos e hospedarmos tão bem todos os que aqui chegam!"

    Sem mais!
    Quem quiser escrever, questionar, esculachar... enfim, sinta-se à vontade. Responderei à todos com a devida educação, assim que possível.

    ResponderExcluir
  10. Sra.Dani, novamente, falarei: 1- Condeno a discriminação contra qualquer pessoa( raça, credo, sexo, etnia, grau de instrução, posição política ou opção futebolística) sou contra maus atendimentos. 2- Realmente não estava presente, mas ainda entendo que seu texto traz implícito uma generalização. A frase de seu texto: "E diante de tudo acredito que culpa deva ser mesmo nossa, por acolhermos e hospedarmos tão bem todos os que aqui chegam! " traz consigo a idéia de que o Brasil não deveria ter acolhido assim tão bem algumas "culturas" que não merecem. Isso é uma mensagem subliminar, que traduz que o mal atendimento foi devido à origem libanesa, ou não brasileira, como queira.Como se a cultura árabe e libanesa se resumisse a kibes , esfihas e uma parcela da população da mesma origem que a minha, e que infelizmente não estão preparados para atender ou respeitar as pessoas,como ocorreu no estabelecimento em questão. Qualquer bom professor de interpretação de texto ou bom advogado poderia constatar isso. 3- Quando eu disse que tenho 2 faculdades e 4 pós-graduações, não chamei ninguém de burro. Simplesmente quis deixar claro que devemos separar o joio do trigo:
    Que, apesar de minha origem libanesa, isso não faz de mim um estereótipo de pessoa mal educada e aculturada como alguns estão acostumados a entender na cidade.
    4- No início do seu texto diz" Antigamente gostava da cultura inclusive. Mas, após muitos dissabores que não vem ao caso, serem citados aqui, eu me afastei dessa parte após 10 longos anos."
    Assim como você teve o direito de escrever o que quis sobre a cultura árabe( inclusive deve ter tido motivos pessoais para não gostar mais da cultura,o que como você mesma disse não vem ao caso) ora debochando,ora falando sério, tenho o direito e o dever de responder a altura. Mesmo não estando presente com vocês ,entendi a situação e lamentei, independente de quem estivesse ali. Basta ler o texto algumas páginas acima, quando expliquei para a Wyinia. Acho que temos que aprender a conviver com as diferenças sim, mas não tolerar discriminações. Se você não gostou de ser discriminada, entendo e apóio. Nem eu gostaria.E não serei. 5-Meu texto levou em consideração uma pessoa que comentou o seu,dizendo" Blushing Girls disse...
    Oi Dani. Realmente, lamentável. Também adoro a culinária Árabe e sempre que meu marido e eu sentimos aquela vontade de comer pensamos bem se estamos com paciência para aguentar o péssimo atendimento característico dessa cultura. Muito bom o post e melhor ainda saber sobre esse lugar, para passar bem longe!
    Beijão.
    Dani.

    9 de dezembro de 2011 09:30



    Essa pessoa diz "péssimo atentimento característico dessa cultura" Apesar de cultura ser um substantivo abstrato, portanto não uma pessoa, não poderia evidentemente praticar qualquer ação.
    ..."Essa cultura" a que a leitora se refere denota uma coletividade, um grupo de pessoas com mesma origem étnica, com as mesmas características socioculturais. Uma escrita lamentável. Sei que foi uma leitora sua que escreveu e não você. Por isso eu havia escrito no blog e não aqui. Mas já que você quis se aprofundar, aproveito o ensejo para analisar o contexto e não frases separadas. A minha crítica foi a duas frases escritas por duas pessoas. Só isso. Agradeço a atenção e sesejo boa sorte. peço desculpas à Wynia por escrever através do seu face, mas é só para explicar algumas coisas. Abraços.

    ResponderExcluir
  11. Caro Sr. Omar, quando diz que “... Isso é uma mensagem subliminar... Qualquer bom professor de interpretação de texto ou bom advogado poderia constatar isso.” Onde quer chegar realmente?
    Nenhum texto meu é feito para aprovação do Enem e muito menos para o Mutirão Judiciário. Por acaso passará por averiaguação de grafia ou, fará parte de alguma denúncia? Por quem? Pelo autor das atrocidades’? Já que por mais que se tenha tentado distorcer, não se pode esquecer que as vítimas fomos nós? Caso, realmente o cidadão decida me processar. O ônus cabe a quem acusa, não é?! Eu tenho testemunhas. E ele, tem quem? Os 4 ou, 5 que nem sequer largaram o arguile pra se inteirar do ocorrido ou, o sr. seria uma testemunha ocular?
    E quando diz que “... não chamei ninguém de burro. Simplesmente quis deixar claro que devemos separar o joio do trigo:” Como o senhor entende as minhas palavras como bem quer, podemos entender as suas também. E separar joio do trigo é o que o Brasil deveria fazer, coisa que não faz. Até um gari, lavador de pratos ou qualquer profissão (sem faculdade alguma) mais simplória pode ter o perfeito discernimento do ocorrido e o que se está tentando levar em consideração.
    Dêem graças a Deus que eu não citei nenhum dos motivos pelos quais me afastei e deixei de gostar da cultura árabe. Vi muita coisa nesses anos todos. Não escrevi justamente pra ser imparcial nesse caso.
    Só o vi lamentando e se explicando com a Wyinia, dizendo que não sabia que ela estava junto. Posso entender que, já que a conhece e não sabia que o ocorrido foi com ela, lamenta? Porém, comigo que não conhece, não sabe nada da minha vida e ainda está me julgando pelo que escrevo ou, deixo de escrever, tá tudo bem?
    Já falei e vou repetir até que entendam: meus textos são para toda e qualquer pessoa comentar, nosso país é livre e todos podem se expressar da forma que quiseram, inclusive a ‘Sra. Blushing Girls’ e o sr. mesmo, como vem fazendo incansavelmente.
    Por fim, Sr. Omar não vejo nenhum outro árabe, nem aqui e nem no Blog tomando as dores’ do proprietário e/ou, da cultura toda. Por que será heim?!
    Ou, por que sabem que o que foi dito é tudo verdade. Ou, por que não querem se indispor com ninguém. Ou ainda, por que não vêem vantagem alguma. Só alguns se manifestaram no meu face (a maioria inbox) e a meu favor, falando inclusive sobre os maus tratos do cidadão com empregados e outros clientes, ou seja... sem mais!
    E pra finalizar, duvido muito que o sr. largue sua esposa e filha (se tiver) brasileiras, no referido local depois de tudo isso.

    Quem muito se explica se complica, então... finalizemos por aqui!

    ResponderExcluir